O que são cordões energéticos e como retirá-los
Parece assunto místico ou mágico, como elementares e extraterrestres, mas não!
Por Simone Kobayashi
Você já ouviu falar de cordões energéticos? Parece assunto místico ou mágico, como elementares e extraterrestres, mas não! São muitos e constantes na vida cotidiana. Alguns são fortes, outros fracos; essenciais ou supérfluos; alguns são desnecessários e outros chegam a ser nocivos e limitantes.
O que determina sua força e relevância é a constância e intensidade que os tecemos, quanto tempo e energia dedicamos a eles.
Como funcionam os cordões energéticos
Ficou famoso o conto japonês da linha vermelha onde a ponta conecta a pessoa ao seu destino, no caso do conto, ao amor. Outro dia, vi uma animação onde um fio ligava a mãe ao filho e, se esse cordão não fosse cortado no tempo certo, atrapalharia ambos.
Os cordões energéticos funcionam como esses exemplos, mas são mais numerosos. Temos alguns fundamentais e importantes como do conto e da animação. Alguns mais fortes e inquebráveis, outros secundários, porém significativos.
A tudo que nos afeta, teremos cordões que nos ligam, como as pessoas, lugares, objetos, relações e situações. Estes são os cordões mais perceptíveis, seja positivamente ou não.
As lembranças, palavras, sensações, músicas, cheiros, ideias, todas as experiências e histórias seriam cordões que tecemos, mais ou menos intensos.
Liberte-se dos cordões energéticos limitantes
O consumo do açúcar branco é um bom exemplo para entender o processo de se libertar de um cordão energético. Aprendemos que essa substância faz mal e que, ao longo do tempo, nosso corpo se adapta facilidade a ela.
Quando optamos por mudar de hábito, a abstinência traz reações físicas, assim como um vício. Se cortarmos repentinamente, sofremos e corremos o risco de não entender a benfeitoria que está sendo feita.
Com os cordões energéticos é da mesma forma. É importante limpar, retirar ou cortar os que ainda nos afetam negativamente e nos limitam, e abrir os receptores para conectar com outras possibilidades, mais saudáveis e positivas.
É importante ter respeito ao tempo e à necessidade de cuidado que cada um desses cordões energéticos sustentam, pois nós dedicamos tempo e nossa própria energia, emoções e pensamentos a essa construção.
Desejamos nos ligar ao que queremos manter e nutrir, mas é preciso localizar, desconectar, retirar e limpar as ligações que nos impedem e limitam a abertura para eles.
É muito difícil não se enrolar e emaranhar nos cordões energéticos, pois nos encantamos e nos envolvemos com a outra ponta dele: histórias, memórias e todo o conteúdo emocional e mental.
Temos uma certa consciência de ligações que são imersas em emoções tão intensas que nos definem como pessoa e com isso não sabemos o que seríamos sem esse cordão de conexão, sem essa relação.
É exatamente esse receio do desconhecido que nos impede de nos livrar da maioria dos cordões energéticos negativos.
Outro ponto que retém cordões energéticos negativos e tóxicos é a ideia errada de priorizar uma relação ou situação e nos deixarmos de lado. Esquecemos da importância da qualidade, em detrimento da quantidade ou longevidade. O resultado quando limpamos é o equilíbrio. Quando cuidamos de nós mesmos, tudo fica mais leve, livre de negatividade.
Por onde começar?
Sugiro dar início pelos mais perceptíveis. Sim, estou falando dos que você já sabe que passou da hora de limpar!
As ligações com pessoas e situações que são claramente negativas, fazem mal ou trazem sofrimento, ou estão (faz tempo) no final de ciclo. Aquelas que despertam o seu pior e características negativas como insegurança, agressividade, vitimismo, manipulação, etc.
Todas as técnicas que executam limpeza, como detox, respirações, exercícios energéticos, cones hindus, e técnicas especializadas como a cura quântica, terapia multidimensional, e em especial a mesa frequencial, fazem e atuam em vários níveis de eliminação dos cordões energéticos.
Se forem acompanhadas de técnicas de suporte como terapia floral, harmonização e equilíbrio energético e/ou reiki, melhor ainda.
Muitos investem no tratamento, mas esquecem da manutenção. Para não retornar com os mesmos cordões ou similares, pois é um caminho conhecido e há uma tendência a repeti-los, precisamos estar conscientes e internalizar o aprendizado.
Desenvolver atenção, presença e consciência durante o tratamento é fundamental. Para manter-se em equilíbrio, é preciso ter se acostumado a ele. A questão não é esquecer e sim aprender e seguir em frente para melhores escolhas, com cada vez mais laços e menos nós.
Simone Kobayashi - Especialista em Terapia Vibracional, Terapeuta Holística e Vibracional, Mentora e Autora. Co-criadora de técnicas que promovem o autoconhecimento e o desenvolvimento pessoal. Ajuda pessoas a expandirem suas consciências e transformarem suas vidas para alcançar plenitude.
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